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A cirurgia de redução de estômago, também conhecida como cirurgia bariátrica, é a nova arma contra a obesidade adotada por inúmeros médicos especialistas. Quando as chances de emagrecimento através de dietas e exercícios são mais difíceis, a cirurgia aparece como opção mais viável, mesmo diante dos riscos que ela apresenta. Existem várias técnicas de operações e a mais usada é quando o médico introduz grampos cirúrgicos que reduzem o tamanho do estômago e evitam que ele se alargue novamente. É uma cirurgia que tem suas complicações, como qualquer outra, e depende muito da experiência do profissional que a executa, mas mais ainda do comprometimento do paciente, pois, de acordo com especialistas da área, 20% dos ex-obesos voltam a engordar.
Não significa somente uma mudança física no organismo e sim uma mudança de conceitos e valores. Para Alexandre Castro, 37 anos, que fez a cirurgia no ano de 2007, o processo de adaptação não foi nada simples, “passei por uma dieta líquida no primeiro mês e depois para alimentação pastosa, tudo que ia comer passava pelo liquidificador”, argumenta. Além da cirurgia de estômago, Alexandre também teve que retirar parte da epiderme do tórax e costas para retirar o excesso de pele.
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